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segunda-feira, 14 de março de 2011

"Auto estima, um bem muito precioso!"

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Você está sozinha (ou até mesmo comprometida) e se sente abandonada, carente, desanimada, tendo aqueles pensamentos típicos como "ninguém me ama, ninguém me quer". E, de fato, não aparece nem um cavalheiro solidário a fim de te tirar desse mar de lamentações. Será que é o seu cabelo? Ou, quem sabe, alguns quilos a mais que você adquiriu depois de tanto chocolate? Bom, talvez a resposta esteja mais internamente. A auto estima é uma amiga para todas as horas e, se você não a mantém em um nível elevado, os problemas emocionais podem virar uma enorme bola de neve.
Muito se fala sobre ela - não à toa, os livros de auto ajuda têm feito tanto sucesso nos últimos tempos. Mas qual seria a real importância da autoestima na nossa vida? Para a psicanalista Beth Valentim, colunista do Bolsa de Mulher, a auto estima reúne um conjunto de fatores que devem estar equilibrados. "Uma mulher que está de bem com a vida, que se aceita como é, normalmente mantém essa harmonia em seus segmentos de vida. A auto-estima em equilíbrio traz muitos benefícios, porque se um dos segmentos sair do controle, outros preenchem o vazio. E ela manda mensagens reais sobre nós mesmos. Quem conhece o que 'é' realmente, sabe dar a mão à palmatória e não se derrete toda caso não tenha vencido um obstáculo", argumenta.
“Auto estima é o potencial que cada pessoa tem para lidar bem com as frustrações e conflitos impostos pelo cotidiano, de perceber-se completa e forte o suficiente para existir e sobreviver”
A psicóloga e terapeuta sexual Márcia Atik reforça o caráter fortalecedor e otimista da auto estima, lembrando que ter a consciência das próprias capacidades e qualidades é o segredo para encarar os problemas e as pressões de cabeça erguida. "Autoestima é o potencial que cada pessoa tem para lidar bem com as frustrações e conflitos impostos pelo cotidiano, de perceber-se completa e forte o suficiente para existir e sobreviver.

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Alguém com baixa auto estima caminha pela vida com a sensação de que não vai agüentar as frustrações e costuma se punir, não dando crédito nem beleza a si mesma, subestimando suas qualidades e tendo como parceira constante a insegurança", afirma. É por isso que há pessoas que conseguem superar mais rapidamente um fora ou um rompimento, por exemplo, enquanto outras levam meses ou até anos para tocar a vida como antes, sem recaídas.

Um problema para elas

http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQb3Fu9bv3ZBEYY21ewNtRVGMNxOwm9xX0oPqFALyVhz2uoRq6DNão é difícil perceber que são as mulheres as que mais sofrem com a falta de amor-próprio e crises de insegurança, até com maior tendência à depressão. Segundo Márcia Atik, a mulher ainda leva consigo a idéia de ser inferior e dependente da escolha alheia, herança cultural de séculos. "Já é mais do que sabido que os homens não ligam para a celulite de suas parceiras, por exemplo. E quem é que levanta essas imperfeições, os homens exigentes? Não! Somos nós que nos sabotamos. Mas isso porque ainda somos as maiores vítimas dessa idealização da mulher perfeita e ideal", comenta a psicóloga. Segundo ela, é preciso saber distinguir amor a si própria de amor a uma imagem irreal de si e de sua vida e cultivar um olhar mais realista - e não pessimista.
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Beth Valentim concorda que o peso dessa cultura que valoriza a imagem e o status influi diretamente no modo como as mulheres se vêem e agem. "O sexo feminino reflete sobre vários pontos, quase todos os dias - se o corpo está próximo ao padrão exigido pela sociedade; como está o cabelo; gorduras localizadas, rugas, seios pequenos, bumbum sem curvas etc. Como estar em dia com tantos itens que nos aterrorizam? E ainda há a posição profissional: tem mulher que sai de fininho da roda de amigas, quando um homem é apresentado, com medo de dizer que não é tão bem sucedida quanto as outras. E por aí vai", acrescenta a psicanalista.
Garota "X", de 26 anos, é apenas uma entre tantas mulheres que já conviveram com os altos e baixos de sua própria auto-estima. "Já fiz e pensei coisas absurdas por causa do fim de um relacionamento de quatro anos. Quando meu ex-namorado me trocou por outra, imediatamente me culpei. Achei que o problema estava comigo", conta ela, que esteve a um passo de ficar anoréxica quando decidiu que precisava emagrecer a todo custo para se sentir melhor. "Tive distúrbios alimentares, de comer muito e de não querer comer nada, e também princípio de depressão. Eu me odiava, me achava feia, desinteressante, burra e incapaz de fazer qualquer coisa certa. Perdi um semestre da faculdade assim, nessa neura. Mal saía de casa. Quando passei a fazer terapia, as coisas melhoraram, mas confesso que ainda tenho certa dificuldade de me aproximar dos homens", relata.
De acordo com Beth, não adianta estar em dia com o corpo se a mente não estiver pronta para buscar ou valorizar o prazer pela vida. "Aceitar-se, reconhecer limites e saber fazer auto-crítica o bastante para deixar de se queixar de tudo, são atitudes que estimulam o crescimento da auto estima", ressalta. Para ela, a mulher que consegue ter os pratos da balança do amor-próprio em sintonia supera rompimentos e outras situações desagradáveis sem achar que o mundo desabou em sua cabeça: "Se um traço da idade surgir no rosto, ela reconhece outro que a faça pensar nos benefícios da maturidade. Não estar com a cintura legal vira um motivo de humor entre as amigas. Olhar para sua imagem sozinha num sábado à noite servirá para refletir sobre o porquê de não aceitar convites que podiam lhe fazer feliz. E por que não aproveitar para relaxar debaixo das cobertas da cama lendo um bom livro?".
“Se estiver solteira, essa mulher também vai estar mais aberta não só a instigar um homem a olhar com prazer para ela, como também saber fazer ótimas escolhas, pois não estará 'contaminada' com pensamentos que a jogam para baixo”.
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E engana-se quem acha que a auto estima pode ser um bem irrecuperável ou que nem todo mundo "nasce com ela". A psicanalista desmente: "Todos nós temos auto estima. Esse negócio de 'fulano não tem auto estima' não existe. A diferença é que alguns a têm mais trabalhada e em harmonia que outros. Auto estima é um bem-querer de si mesmo", explica. Também estão erradas aquelas que pensam que só consegue ser feliz quem namora ou que independência é só para quem está solteira. "Mulher independente emocionalmente não é sinônimo de estar sozinha, mas de ser liberta de alguém, de não imaginar que é o parceiro quem a torna feliz. Além disso, mulher com auto estima em desequilíbrio, mesmo recebendo toda atenção do mundo, sempre quer mais. E ainda questiona tudo, cobra, chora por qualquer motivo, tem medo de ser abandonada e está caminhando, sem saber, para ficar sozinha de verdade", alerta.
As especialistas destacam que, quando a mulher possui uma auto estima positiva, os relacionamentos são favorecidos e sua posição diante do mundo e do homem é valorizada. "Ela não fica triste se o parceiro deixa de elogiá-la ou esquece aquele beijinho antes de dormir. Não vai despencar no choro por um desentendimento e sim arranjar logo o que fazer para se ocupar. Se estiver solteira, essa mulher também vai estar mais aberta não só a instigar um homem a olhar com prazer para ela, como também saber fazer ótimas escolhas, pois não estará 'contaminada' com pensamentos que a jogam para baixo", observa Beth Valentim. Para quem está sempre no papel de "coitada", ela dá a sugestão: "Exercite a auto estima, saiba do que a sua é formada. A chave é manter o equilíbrio, porque de nada adianta ser inteligente ou ter uma mente brilhante e ser frágil nas emoções". E lembre-se de que pessoas que costumam se auto-depreciar geralmente não são atraentes aos olhos dos outros.
Reconhecer os próprios desejos e satisfazê-los funciona como um estímulo para que o emocional desenvolva a estrutura necessária para suportar os reveses e obstáculos que surgem pela frente. "Ao permitir-se sentir e viver seus desejos, você se encontrará com a verdadeira mulher que você é, aquela que às vezes se esconde por conta de obrigações e responsabilidades. Paixão, entusiasmo, alegria, esperança e outras emoções positivas são o combustível para uma vida plena de amor. Para evitar que essa energia seja destrutiva, a gente deve aprender a se conectar com o novo", recomenda Márcia Atik. Segundo a psicóloga, uma maneira simples de fazer isso é usar os órgãos dos sentidos. "É através eles que as mensagens de prazer entram em nossa vida, estimulando o desejo", esclarece.

Ela dá as dicas:

- Olhe e contemple com atenção o que é belo - no que está ao seu redor e em você

- Ouça uma boa música, relaxe e se deixe levar pelo seu som

- Saboreie a vida e aquele bolo de chocolate sem culpas

- Acaricie mais e se arrepie com as carícias que receber

- Assuma seus prazeres e necessidades

"Aproveitem essas dicas e vão a luta; se você quiser, independente de estar sozinha(o) ou acompanhada(o), sua vida pode ser muito PRAZEROSA!"

DESCUBRA-SE E SEJA FELIZ!!!

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Edivania Couto

quinta-feira, 10 de março de 2011

Oi pessoal!
Eu sou Edivania, e quero compartilhar com vocês a minha experiência de vida. Espero poder ajudar vcs c/ a minha história. Lembrando que mesmo diante das adversidades da vida, não devemos perder a fé nunca! Pois aprendi que são nos momentos mais difíceis de nossas vidas, que realmente aprendemos a valorizá-la!!!

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Bom vou tentar resumir minha história pra vcs... Eu tenho 36 anos e um filho de 17 anos... eu sou mãe e pai do meu filho! Ele é tudo que eu tenho de mais importante em minha vida!
Venho de uma família humilde, onde só o meu pai trabalhava p/ sutentar 1 esposa e 3 filhos... Eu sou fã do meu PAI!!! Comecei a trabalhar c/ 16 anos, aos 18 interrompi meus estudos p/ casar e ter meu filho... quando ele nasceu, eu tinha 19 anos e o pai tinha 21, erámos muito jovens. Nosso filho nasceu, eu fui ganhando maturidade e ele não! Então, quando meu filho fez 10 meses, o inevitável aconteceu... veio a "separação".
Eu voltei p/ casa dos meu pais, e me dei conta de que tinha de ir à luta, pois eu tinha alguém que dependeria de mim!
Tentei aproximá-lo do filho várias vezes, mas foi em vão... Ele me disse q nosso filho era responsabilidade minha porque morava comigo!...
Bom, isso dispensa comentários!
Comecei a trabalhar e voltei à estudar; minha mãe cuidava do meu filho p/ mim, eu não posso esquecer dela. Meus pais sempre me incentivaram à buscar minha independência.
Eu concluí minha faculdade, sempre trabalhando p/ poder pagá-la e sustentar meu filho. Aos poucos fui construindo minha casinha no terreno dos meus pais. E finalmente consegui minha independência!
Tentei um outro relacionamento, no começo foi muito bom, porém logo depois veio a decepção, ele tem problema c/ álcool e... ficamos juntos 4 anos, mas com o tempo tudo foi piorando, e aí veio a separação novamente. Continuei seguindo minha vida normalmente c/ meu filho.
Mas como tudo que é bom dura pouco, em 2008, algumas semanas antes do natal, eu recebi um presente!... Eu descobri que eu estava c/ câncer!!!
Gente! vocês não podem imaginar o que eu senti naquele momento... Faltava 1 mês pro meu filho completar 15 anos... Eu confesso q fiquei muito mal...
Três meses depois eu operei, e foi aí que tudo desabou... Eu entrei em depressão e cheguei no fundo do poço! É uma sensação inexplicável; é uma tortura mental desesperadora...
E foi aí que eu descobri a minha fé, eu descobri que Deus existe, e que nunca se esquece de nós! Ele renovou as minhas forças, e me mostrou que existe uma vida maravilhosa que eu ainda vou viver.
Já se passaram 2 anos que operei e retirei o tumor. Posso dizer pra vcs que hj eu me sinto muito bem... Eu recuperei a vontade de viver de novo, estou cheia de planos, quero cuidar cada vez mais e melhor do meu filho, quero viajar, conhecer lugares incríveis , quero ver meu filho entrando na faculdade, enfim... Eu quero viver muuuiito!!!
Bom esta sou eu, e espero que a minha história possa a judar quem à estiver lendo agora.
Quero dizer pra vc q está aí agora, se sentindo só, infeliz, derrotado, injustiçado,amargurado... Libere o perdão p/ todos que te fizerão mal, vc não tem noção como isso vai te fazer bem!
"Creia em Deus, tenha fé e acredite que vc é capaz! Não desista nunca dos seus sonhos!!!"

Edivania Couto